O toré é a considerada principal das manifestações culturais da etnia fulni-ô, pois relata em sí, todas as abrangêcias necessárias. A começar pelo artístico: danças em coreografia e cânticos com entoação; linguístico: o toré para ser bem cantado exige aglutinações e ritmos próprios do Yaathe(língua materna de Fulni-ô), religioso: celebrações ritualísticas especiais entidades sociais ou religiosas, mantêm o sigilo em termo histórico; cotidiano: festejos e trabalho tembém são realizados com o toré.
Tolê é a palavra toré passada ao estilo dos Fulni-ô, tal nome fora dado ainda pelos colonizadores por comparar ao instrumento típico de cultos africanos, sendo este em forma de flauta. O búzio, ou seja, o toré é feito por facheiro(cacto da caatinga), capim de flecha e cera de abelha, se veste com panos de baêta e palha de olho.
O maracá é feito de cabaça e sementes de meiru, os maracazeiros tocam enquanto os torezeiros dançam com coreagrafias inpiradas na fauna regional convidando as dams de uma a uma ou de duas em duas.
Os torezeiros são os anfitriõs do espetáculo, estes deixam de dançar somente depois da coreografia da sua última dama ou parelha de damas.
O toré tem uma quantidade não exata mas sim normativa, pois não se dança apenas um torezeiro, podendo os maracás ser tocado por um ou por dois, jamais por três. As damas do toré não pode ultrapassar de oito, também não pode ser menos que quatro.
Todos devem estar de pés descalços e as mulheres com sais abaixo do joelho, pois enquanto movimentam a mão direita gesticulando como saudação aos espectadores, amão esquerda deve estar segurando saia em símbolo da discrição feminina.
O toré é próprio do Fulni-ô, sua cantiga não cifra letras, mas há uma linguagem artística e religiosa durante a sua apresentação, ele tem o poder de envolver que o aprecia, visando neste apresso as vozes dos maracazeiros e das damas, o som ímpar dos búzios e os passos definitivamente iguais dos torezeiros.
O toré é juntamnete à lingua maiores identidades do povo Fulni-ô.
Texto de Awassury Araújo de Sá.
Tolê é a palavra toré passada ao estilo dos Fulni-ô, tal nome fora dado ainda pelos colonizadores por comparar ao instrumento típico de cultos africanos, sendo este em forma de flauta. O búzio, ou seja, o toré é feito por facheiro(cacto da caatinga), capim de flecha e cera de abelha, se veste com panos de baêta e palha de olho.
O maracá é feito de cabaça e sementes de meiru, os maracazeiros tocam enquanto os torezeiros dançam com coreagrafias inpiradas na fauna regional convidando as dams de uma a uma ou de duas em duas.
Os torezeiros são os anfitriõs do espetáculo, estes deixam de dançar somente depois da coreografia da sua última dama ou parelha de damas.
O toré tem uma quantidade não exata mas sim normativa, pois não se dança apenas um torezeiro, podendo os maracás ser tocado por um ou por dois, jamais por três. As damas do toré não pode ultrapassar de oito, também não pode ser menos que quatro.
Todos devem estar de pés descalços e as mulheres com sais abaixo do joelho, pois enquanto movimentam a mão direita gesticulando como saudação aos espectadores, amão esquerda deve estar segurando saia em símbolo da discrição feminina.
O toré é próprio do Fulni-ô, sua cantiga não cifra letras, mas há uma linguagem artística e religiosa durante a sua apresentação, ele tem o poder de envolver que o aprecia, visando neste apresso as vozes dos maracazeiros e das damas, o som ímpar dos búzios e os passos definitivamente iguais dos torezeiros.
O toré é juntamnete à lingua maiores identidades do povo Fulni-ô.
Texto de Awassury Araújo de Sá.
ouça um pouco do toré Fulni-ô